terça-feira, 12 de novembro de 2013

1001 + 79 - Poeminha de nenhuma ou múltiplas faces

Tenho semelhança com orvalho
Abraço a festividade de rio
Fico inteiro passarinho
E assim, copioso de aparências
Adormeço tardio de esquecimento

11 comentários:

araucariapoemas.blogspot.com.br disse...

Mestre Assis.agora te seguindo aqui.Abraço forte!

Lídia Borges disse...


Transbordante como um rio que se abre à claridade.

Bjs

João A. Quadrado disse...

[e do esquecimento

ao mundo,
na manhã clara, todas as possibilidades

ao mundo.]

um imenso abraço, Assis

Lb

Primeira Pessoa disse...

embriagado de manoel de barros o poema orvalhece.
abs,
r.

Oria Allyahan disse...

Amanheceste passarinho e vieste cantar a minha janela. Sempre uma honra ler o seu canto.

Grande abraço!

O.A.

^^

Cris de Souza disse...

Faces se desdobram...

Beijo!

marlene edir severino disse...

Imensa bruma
turva visão

Só poesia!

Abraço, poeta!

Unknown disse...

adormecendo lembranças, atiçando esquecimentos: orvalho a aplainar o girassol de múltiplas faces... talvez mesmo nenhuma.

mil e uma sensações neste regresso a uma casa que é minha há já tanto tempo; grato, assis!

abraço!

NeusaMarilda disse...

Bom dia! Vim guiada pelo Twitter, sou seguidora. Muito bom conhecer o Blog. Seu poema é ótimo!Parabéns.

Ana Cecilia Romeu disse...

O orvalho esquece do dia anterior para renascer no próximo e no seguinte com o mesmo brilho.

Beijos, Assis!

dade amorim disse...

Adormecer assim pode ser bom.
Mas ter semelhança com o orvalho é melhor!

Beijo