Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
Nada é definitivo debaixo do sol. Pele/ImpeleBeijo
a vida framenta o homem: morre-se um pouquinho a cada dia...quem vem do pó a ele retornará, li em algum lugar.abração, broda.
Nem o vento será capaz de arrastar a morte para longe.Abraço
o corpo é um retrato desfocado, Assis.beijos...Lelena
fragmentos de pele viva..Beijo Assis
uma ou muitasa única verdade absoluta
porque nenhuma morte se conjuga no singular: perfeito o agitar das duas peles sob este vento que, mais do que se sente, se pressente-presente.abraço, poeta!
Verdades e desencontros.Bj
44 o vento não levou...bonito. beijo
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9 comentários:
Nada é definitivo debaixo do sol.
Pele/Impele
Beijo
a vida framenta o homem: morre-se um pouquinho a cada dia...
quem vem do pó a ele retornará, li em algum lugar.
abração, broda.
Nem o vento será capaz de arrastar a morte para longe.
Abraço
o corpo é um retrato desfocado, Assis.
beijos...
Lelena
fragmentos de pele viva..
Beijo Assis
uma ou muitas
a única verdade absoluta
porque nenhuma morte se conjuga no singular: perfeito o agitar das duas peles sob este vento que, mais do que se sente, se pressente-presente.
abraço, poeta!
Verdades e desencontros.
Bj
44 o vento não levou...bonito. beijo
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