mil e um poemas: 1001 + 89 - a inevitável sagração do silêncio

terça-feira, 17 de março de 2015

o vento quente

algumas palavras no cais

a memória feito insônia

a atormentar as retinas

e eu tão sozinho

que nem o silêncio

podia me abraçar

Wanderley Elian Lima disse...: Solidão. Eu mesmo.
Abraço; 17 de março de 2015 às 20:23
Anônimo disse...: O mal do século é a solidão, cada um imerso em sua própria arrogancia esperando por um pouco de atenção. Já dizia o mestre Renato Russo. bjosss...; 18 de março de 2015 às 01:19
Anônimo disse...: O mal do século é a solidão, cada um imerso em sua própria arrogancia esperando por um pouco de atenção. Já dizia o mestre Renato Russo. bjosss...; 18 de março de 2015 às 01:19
Lídia Borges disse...: Silêncios de pedra, talvez, mas... o cais e as palavras que se desarrumam nas asas do vento, quase viagem.

Beijo

Lídia; 18 de março de 2015 às 12:01
Vais disse...: algumas palavras esperam a embarcação, outras já se foram e só mira toda vastidão

beijo, Assis; 20 de março de 2015 às 21:30
Cesar disse...: Maravilhoso!! Ah, a solidão.; 9 de novembro de 2016 às 15:30