mil e um poemas: 1001 + 60 - Nenhuma marca incide a este rio

sábado, 6 de abril de 2013

vais descendo sob meus olhos

como uma chuva apaziguada

sem raios ou trovões

embora tudo seja devastação

Tania regina Contreiras disse...: Em silêncio um mundo acaba.

Beijos, poeta; 6 de abril de 2013 às 11:16
Adriana Godoy disse...: devastou-me. beijo; 6 de abril de 2013 às 11:18
João A. Quadrado disse...: [imensa

essa palavra que se faz maré
apesar do silêncio da margem.]

um imenso abraço, Assis

Lb; 6 de abril de 2013 às 14:56
Lídia Borges disse...: A chuva pode ser benção, dádiva dos céus para vivificar terrenos devastados.
A palavra assim (d)escrita é benção, com certeza !

Um beijo; 6 de abril de 2013 às 20:08
Vanessa Vieira disse...: Vai me encantando assim!
com tuas palavras sempre sem fim!

Que maravilha de poema meu poeta admirado!!!

Grata por tua visita lá no meu cantinho!

Um grande abraço!; 6 de abril de 2013 às 20:52
Unknown disse...: quem desce... sempre alcança.

abraço!; 13 de abril de 2013 às 06:29