É verdade, Assis, moço-poeta. As retinas assoladas por tudo, e por nada... e que dependem de Poesia como esta tua para sobreviver frente a isso. Beijos!
do tudo que se faz nada. nem de propósito: hoje relia camões e os seus sonetos e lá estava, naquele jeito clássico de dizer, que o tudo logo se converte em nada quando (e agora recuperando o teu derradeiro verso) o incêndio assola retinas. há verdades assim: como o tempo: passam com ele, matam mas não aprenderam a morrer (ou não desaprenderam de... viver).
16 comentários:
Belos poemas poeta, prazer em conhece-lo, abraço
Tanta claridade, cega.
Beijo meu
Pior de tudo, é que isso é a pura verdade.
Abraço
Olha só, nós dois falando de febre nos olhos. Sim, sem ela não se acende a poesia.
Beijo.
visão amarga e dolorida..
beijo Assis poeta maior..
E o poeta transforma o mundo que vê em poesia!
Abraço!
poeta,
minha retina se iluminou na chama da sua palavra bem dita...
um beijo imenso.
Estados febris nos põem a ser dessa gente que espreme a ferida e ampara a flor que nasce. E se fez luz!
Beijos,
arde
ardência
quente
quente
as veias vermelhas tomando o branco ao redor
cheiro
a aliteração comeu solto, no título.
minha lingua ficou dançando dentro da boca, naquilo que eu lia.
e o poema fez-lhe jus.
abração, broda.
r.
A febre que me pegou.
Que poesia de dar água na boca e molhar os olhos. Dá vontade de gritá-la aos ventos.
Beijo!
É verdade, Assis, moço-poeta.
As retinas assoladas por tudo, e por nada... e que dependem de Poesia como esta tua para sobreviver frente a isso.
Beijos!
compartilhar desertos
pode ser miragem na retina
mas
como o poema ilumina
não é na alma
abs Assis
do tudo que se faz nada.
nem de propósito: hoje relia camões e os seus sonetos e lá estava, naquele jeito clássico de dizer, que o tudo logo se converte em nada quando (e agora recuperando o teu derradeiro verso) o incêndio assola retinas. há verdades assim: como o tempo: passam com ele, matam mas não aprenderam a morrer (ou não desaprenderam de... viver).
abração, poetamigo!
Penso que és mestre em descaminhos...
Beijo, meu queridão!
À flor da pele
feito espinho
de cacto
Beijão, Assis!
Postar um comentário