sexta-feira, 26 de abril de 2013

1001 + 63 - sobre labirintos, túneis e o eterno retorno


Você vai e escreve um poema
Alguém lê e acha só enganos
Alguém teoriza sobre a linha evolutiva 
da poesia brasileira contemporânea
Alguém encontra substratos niilistas nos versos
Alguém reacende a discussão envolvendo 
os oximoros dialéticos na poética do pessoa
Você vai e escreve um poema

11 comentários:

Adriana Godoy disse...

a solidão é de todos que escrevem....como no início de tudo. beijo

Anônimo disse...

O poema é cheio dos seus vazios, e os outros lotando de tudo o que está fora de ti.
Perfeito!

Beijo.

Wanderley Elian Lima disse...

Fato.
Abraço

Tania regina Contreiras disse...

Esse ir sem sair de si...É bem assim.

Beijos,

Ana Cecilia Romeu disse...

Um só sem estar sozinho, porque Poesia é palavra acompanhada.

Beijos, moço Assis!

João A. Quadrado disse...


[no princípio era o silêncio;
no fim será o silêncio

mas somos homens de palavra!]


um imenso abraço, Assis

Lb

na vinha do verso disse...

fica então
a esperança
da poesia se fazer
nestes alguéns

abs Assis

Luis Fernando disse...

e no fim você vai e escreve um poema... belíssimo como esse!

Jota Effe Esse disse...

Nem por isso deixemos de escrever. Todos os versos dão frutos. Se outra função não teverem, adubarão a terra. Meu abraço.

Joana Masen disse...

Olá Assis, há quanto tempo não passo por aqui...
os 1001 cresceram e agora já são muitos não é mesmo. essa é a realidade do poeta, criar seus poemas sem parar, mas nunca deixar de ser só.
Bjo!

Unknown disse...

porque a poesia é dormir onde adormecem as aves.

abraço!