Conta a história que Domenico
Scarlatti
escreveu 555 sonatas para sua
amada
Maria Bárbara de Bragança,
infanta que
ele cultuou e depois rainha de
Espanha,
a quem tão servil, serviu-se.
Conta a outra lenda que da
música não
sou Orpheu, mas cativo de sina
e sílaba.
Assim evoco amada que o verbo
galgou
alma e arrepio, dentre os
mistérios sutis
de penumbra, alumbramento e
sortilégio
que não se demora mais que uns
versos
no ofício de ornar-te em
poesia.
12 comentários:
Tão romântico!
Que tua amada, incorpore a musicalidade deste poema não orpheônico.
Ornar em poesia, é a maior honra.
Beijo
Mirze
E toda musa,,,toda amada merece canções de amor...abraços de bom dia.
Então é assim....
O poeta está quase de saída...
Talvez partindo para mais mil versos ou prosas...
Quem há de saber por onde vagueia a alma de um poeta?
Assis, saiba, que esse blog foi um caminho maravilhoso que trilhei junto, a despeito da ausência de comentários.
Palavras as vezes são ineficazes.
Bjs
ross
Romântica e bonita história.
Mas, e agora? Depois dessas duas que faltam, como vai ser?
Beijo, já com saudade.
q belo poema! parabéns!
Conta a história que o poetinha Assis Freitas escreveu 1001 poemas. Poemas para seus amigos, para suas musas, para sua amada. Conta a outra lenda que fez grandes amigos, que foi inspiração para todos aqueles que amanheciam em sua poesia.
Bjo, poeta querido.
versos servos do amor que inspira
e eis que
em arautos finais de paixão
toda poesia fica toda prosa
rsrsrs
(num vai ter prorrogação... pênaltis ????)
evoé Assis
evoé
Que a história, cante, conte, declame, sussurre, grite
prosas, poesias, cantigas, canções, contos, livros, sílabas, frases, versos, tudo
e assim o poeta para sua amada e todas as inspirações e os motivos
é um prazer aos olhos e aos sentidos
beijão, Assis
Assis, uma história bonita, como são bonitos seus 999 poemas. Beijo
ornar-se em poesia! quanta plenitude Assis :)
beijo
É, a urgência do amor traz destas entregas loucas... a alguém, uma ideia, uma emoção, um gesto.
1001 poemas que não acompanhei do princípio, mas que me fizeram, desde que conheci onde se lavravam, mover a alma...
Ai, contrai-se o coração, ao ver aproximar-se o fim...
Abraço, Assis, professor de poesia!
a nuvem e os seus vestígios. como o homem: metade certeza metade e meia céu por cumprir. só não sei quanto vale a unidade...
abraço!
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