(versão
em desalinho)
Já
não me assustam as manhãs sem teu cheiro
O
horizonte se move em ansiedade de passos
As
geografias se foram em lento desassossego
Nada
mais de ti me pertence como este outrora
Desfiz
o inventário de poemas lívido e aturdido
Agora só resta este espinho entre os teus lilases
p.s. “a
espera é não acontecer”
7 comentários:
[desconcertante aceitar da vida,
o dia em movimento pelo que sobra do horizonte,
já dentro, já perdido, já desfeito
na palavra.]
um imenso abraço, Amigo Assis
Leonardo B.
Ainda é assombro, encanto te ler aqui..:-)
Beijos,
e quando já nada assusta
e quando já nada acontece
até dói Assis
beijo
Agora, escreve a memória.
Abraços!
Tão bonito o que disse o Wilson...
e o que fazer com o que sangra pela ponta dos dedos o amor??
beijoss
Porque algumas coisas simplesmente acontecem, talvez não seja questão de espera, mas de escrita.
Beijos, Assis!
Fiquei feliz de ter vindo por aqui, me senti abastecida na alma.
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