Eu
te respiro na luz imprecisa deste mar
na
lâmina deste céu turvo e espantado
porque
estou todo em rumor de abismo
e
me esgarço em tuas semente e novelos
e
o tempo e o fuso e o limiar e a fortuna
se
acirram na quimera frágil do teu nome
p.s.
“Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo”
6 comentários:
Que venham mais poemas, Assis...Eu continuo "morando" aqui...rs
Beijos,
Sophia, a voz luminosa e claro do que é raíz, do que é essência...
Lindo!
Um beijo
Lindeza de poema!
Pulei do face pra cá.
Que bom o "mileum" esticar.:)
Um beijo,poeta Assis,e boa noite.
A magia da quimera e o medo do agora nos torna humanos.
Terra frágil
erosão do corpo
e das vontades
sempre tão sem saída.
beijoss
Porque com o nome, se escreve tanto do Paraíso. E o inferno? Apenas o medo de perdê-lo.
Beijos, Assis!
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