o poema é um verso que se atira no abismo de olhos fechados e ainda assim, faz sua revoada magistral aos mínimos detalhes de um olhar mais atento qualquer.
quantas vezes não é o poeta, de bocas cambadas e jaqueta rota, quem resguarda o poema do frio que a escalada às nuvens lhe colou na pele?... mas não se arrepende; cada verso é uma nova vida. abraço, amigo-poeta!
12 comentários:
O poema é o próprio absurdo dos sentimentos,,,com ou sem asas,,,ele voa longe,,,lá no fundo do infinito...abraços de bom final de semana.
o poema desbasta em si, basta ao poeta ensimesmado, derrama, desrama.
O poema não cabe em si
o poema não cabe
o poema, não
o poema
Bjs, Assis querido
o poema não quer, mas sabe sempre voar...
beijinho
LauraAlberto
o poema é um verso que se atira no abismo de olhos fechados e ainda assim, faz sua revoada magistral aos mínimos detalhes de um olhar mais atento qualquer.
Meu carinho,
Sam
quantas vezes não é o poeta, de bocas cambadas e jaqueta rota, quem resguarda o poema do frio que a escalada às nuvens lhe colou na pele?... mas não se arrepende; cada verso é uma nova vida.
abraço, amigo-poeta!
Procissão de nuvens!!
Vou me tornar mais cristã com essa frase :)
beijoss
é bom não se contentar de absurdos para continuar a criar maravilhas poéticas
beijos
o poema teu é puro grito maior..
beijo Assis..
Sustenidos e quimeras, tanta lindeza.
Beijo.
almejar píncaros para o manjar alado...
Nada digo da inutilidade da poesia! Nada...
^^
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