Queridíssimo, ontem registrei no face que vc é um dos que me salvam quando olho pedra e vejo pedra mesmo. Passar por aqui e ler seus versos me banha de águas poéticas, sem as quais me sinto uma mera mortal em desencantos. Beijos,
Assis querido! Não vislumbro ninguém melhor pra fazer a introdução de uma entrevista com Jorgito do que vc. Parabéns, por essa sensibilidade tão comovente. 855 - há sempre um dia, após outro dia, e outro dia, de armadilhas. bj e super fds
chuvas para todas as inquietações que nos habitam, algures entre mel, madeira e glicínias. há sempre olhos transparentes que tudo veem mesmo que nada haja para ver.
9 comentários:
Chuvas e tempestades da alma que nos fazem versejar e sonhar...um bom final de semana pra ti amigo...abraços.
Queridíssimo, ontem registrei no face que vc é um dos que me salvam quando olho pedra e vejo pedra mesmo. Passar por aqui e ler seus versos me banha de águas poéticas, sem as quais me sinto uma mera mortal em desencantos.
Beijos,
Por mais áspera que seja a armadilha, relâmpagos em alforria, alegram a festa do dia.
Lindo!
Beijo
|Mirze
Doces armadilhas do dia
Sem elas, de que serviriam
nossa armadura?
Um bom final de semana,
parabéns pelo talento.
caramujo fez rastro de seda
no seu poema.
a beleza dele é a concha (que parece pesada) pra se proteger. talvez leve. bonita na certa.
um beijo
Climatérico e quotidiano.
Os seus títulos são "devastadores"
Um beijo
Assis querido! Não vislumbro ninguém melhor pra fazer a introdução de uma entrevista com Jorgito do que vc. Parabéns, por essa sensibilidade tão comovente.
855 - há sempre um dia, após outro dia, e outro dia, de armadilhas.
bj e super fds
chuvas para todas as inquietações que nos habitam, algures entre mel, madeira e glicínias. há sempre olhos transparentes que tudo veem mesmo que nada haja para ver.
abraço!
Incertezas chovem dentro de nós.
Beijo, Assis.
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