há ciúme e sonho quanto te vejo
lamparinas que se acendem
desvario que se instala no peito
sopra o destino que carrego
a mão que tudo incendeia
corre ágil o frágil que me cerco
há ciúme e sonho quando te vejo
se repete o cometa em aparição
viaja o dia no suor cáustico da hora
tudo hesita e paira infindo no querer
flutua quente no olfato em tua pele
13 comentários:
que o mar inunda e a terra treme
e tudo é poesia...
Lindo, viu?
Bjo
Lamparinas, queimam; vagalumes, iluminam.
Um noturno que é chama para s senhora dos alísios.
Bravo!
Beijo
Mirze
tão belo!
deixo.me para levar.te!
este poema tem um ritmo tão leve, que por um segundo não percebemos que é menos simples do que parece.
inunda de poesia a rua
da pele o mar enchente
rebola no poente
inspirador!
um beijo
Um poema forte no sentimento de existir...abraços de bom final de semana.
soou canção...
beijinho carinhoso,mestre Assis!
conferido e aprovadíssimo. belo, assis.
Sempre um lindo poema, poeta sem limites.
Beijo.
Assis querido! Concordo com a Joelma, essa aparição é musica pura.
bj grande
"o mar inunda e a terra treme"
mesmo que em redor da poesia todas as ilhas sejam mais oceano do que terra em hesitação geográfica.
abraço, poeta assis!
tu és o senhor dos terramotos e maremotos
beijinho
LauraAlberto
velas dentro de si por dias a chave sem serventia
palavra-poesia.
um bj
até rimou.
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