Alimento-me desse hálito que emanas
Desse hábito de se fazer arrebol
E desapegar as estrelas e os astros
E com eles atiçar as tempestades
Crivo a sílaba da eternidade no agora
Desengano-me das velas e oceanos
Estou ilhado neste deserto sem oásis
É tanta areia nos meus olhos e passos
9 comentários:
Alimento-me da tua alma de amor...abraços de bom dia.
Uma delícia de poema!
Assis, se puder, passa lá no Palavrório.
Beijo e um bom dia.
e um poeta traz na manga do casaco, um arrebol.
faltam 102 e tá me dando gastura.
ah, Assis! o arrebol!
"Los Jaivas
Arrebol
...
Oye, y si la noche
con su ensueño en su nido
nos quisiera arrullar.
Por las sombras viaja la mente,
por rosadas sombras vuela tu amor
y me quedo aquí en mi ventana,
solitario junto a mi inspiración
Ya la luz del día no es más
que un arrebol que sobre el horizonte quedó. "
beijos
Fico presa nestas palavras que parecem ter tanto de mágico como de dor
Vermilhidão no poema, ao fundo, enquanto te leio crendo que te lerei para sempre: tomara!
Beijos,
A eternidade será agora.
Beleza!
Beijo
Mirze
Tudo tão!!!
Bjo
agora, já, pronto. tudo o mais é o que dela sobre... a eternidade.
abraço!
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