No teu corpo me alumbra o desígnio
De te cumprir um fado em alvoroço
Soçobrar gestos na languidez da pele
Esculpir os olhos na maciez da língua
No teu corpo me alumbra o desígnio
De te cumprir em bulício de paixão
Arremessar velas para o teu refúgio
Na chuva e embriaguez das palavras
15 comentários:
Belo, Assis!
Você já é escultor das palavras.
Beijo
Mirze
Um novo poema, dia após dia... e já vai em 908.
Impressionante, Assis, nem tenho palavras!
Deixo um abraço e a minha profunda admiração
escultura de sentidos... lindo, mestre Assis!
Beijinho com carinho de fã!
No teu corpo, mistérios a se descobrir e curvas a se derrapar...abraços de bom dia.
Seu poema é lindo.Mágico!
Beijinhos.
É um corpo em êxtase, só de lhe serem arremessadas essas palavras.
Beijo.
"Vida, vento, vela, leva-me daqui..."
Bjo
Incrível mesmo é o equilíbrio e a qualidade de teus poemas diários.
Beijo beijo.
Um fado cumprido com êxito. Poema embriagado de sentimentos.
Beijos doces.
Nunca li poesia tão especial.
Há algas que se desprendem dos rochedos e levitam (não à deriva) mas em direção programada,"estudada".
O poeta é especial mesmo,tem o (des) pudor de publicar um poema a cada dia como se fizesse amor.
Belíssimo, seu poema!!!
Um abraço.
A música imanente do amor, soa belíssima.
Um beijo
deixe que leve
levite à brisa velas
propósitos intenções
e cheguem veementes aos alumbramentos deslumbrados
beijo pra ti, Assis
no teu corpo... todos os corpos e além-corpos.
Assis,
Poética erótica de corpo e palavra.
Anna Amorim
A pena tá pegando fogo, heim!
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