por onde eu me ia, se são tuas
as estradas do meu peito, se
através de tantos embaraços
teu porto se ancorou ao meu
por onde eu me ia, se os olhos
tão cansados vertiam a solidão
de muito rastro e descompasso
até me fazeres a rota, a bússola
12 comentários:
o olhar é tantas vezes o fim da perdição!
poema que leva longe o que está dentro de nós...
beijinho com admiração, mestre Assis!
Que esses olhos cansados encontrem paz nesse longo caminho,,,boa sexta santa pra ti amigo...abraços.
nesses ires e voltares, trilhos de memória em renovado xeque-mate. as bússolas nem sempre adivinham o norte...
abraço, poeta!
Ai, Assis
lindíssimo!
Beijo
Guiado de olhos fechados, abertos sentidos.
Lindíssimo poema!
Beijo.
"Para quem quer me seguir, eu quero mais. Tenho o caminho do que sempre quis e um saveiro pronto pra partir. Invento o cais, e sei a vez de me lançar..."
Beijo,
Mais seguro, agora, com mapa traçado e bússola na mão.
Um beijo
Certíssimo!
A rota, a bússola.
Beijo
Mirze
Assis,
Nossa fiz uma associação livre com Eu Te Amo do Chico.
Uma associação ao avesso.
Beijos meus,
Anna Amorim
Vira e mexe volto sem ter ido...
Tantas vezes assim...
Beijo.
"por onde eu me ia se todo o caminho segue sempre o teu rastro?"
tão belo, assis...
beijo beijo
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