quarta-feira, 9 de maio de 2012

944 - poema para fígados e corações destroçados


o pássaro gritante deu de me sobrevoar
vinde corvos, chacais, sou apenas de ti
ateu, prometeu, imerso nos versos teus

12 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia, POETA!

Um dia em que Prometeu o envolverá ainda mais na chama poética.

Belíssimo

Beijo

M

Everson Russo disse...

Versos fortes na entrega do amor...abraços de bom dia.

.maria. disse...

nem sei o que comentar mais aqui neste blog. todas as palavras são poucas. inútil alcançá-lo com elogios, então prefiro ficar a ler em silêncio.

Lou Vilela disse...

Um "Prometeu Acorrentado"...

cheiro

Anônimo disse...

AH que maravilha Assis!

meu beijo

Anônimo disse...

O anonimo era eu,rs ( Luiza Maciel)

Adriana Godoy disse...

Prometeu que ia chegar lá e está quase chegando. 944. Bom demais!Beijo

Tania regina Contreiras disse...

PromeTEU, só teu e só tu para trazê-lo assim...

Beijos, poeta!

Cris de Souza disse...

Prometeu... tem que cumprir!

Sabes que mesmo em silêncio estou de olho na tua voz.

Beijão, mestre.

Lídia Borges disse...

Mas...
Como as sementes do fogo resistem à superfície das mãos.

Lindo!

Um beijo

Bípede Falante disse...

Ah, essas linhas que nos aprisionam aos sons, às grafias e a mágica dor das poesias.
beijoss

Jorge Pimenta disse...

bocage tem, num dos seus mais belos poemas:

"Fantasmas vagos, mochos piadores,
Inimigos, como eu, da claridade!

Em bandos acudi aos meus clamores;
Quero a vossa medonha sociedade,
Quero fartar meu coração de horrores."

quantas vezes é no caos que nos fazemos [de] sentido?