Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
Bom dia, POETA!Um dia em que Prometeu o envolverá ainda mais na chama poética.BelíssimoBeijoM
Versos fortes na entrega do amor...abraços de bom dia.
nem sei o que comentar mais aqui neste blog. todas as palavras são poucas. inútil alcançá-lo com elogios, então prefiro ficar a ler em silêncio.
Um "Prometeu Acorrentado"...cheiro
AH que maravilha Assis!meu beijo
O anonimo era eu,rs ( Luiza Maciel)
Prometeu que ia chegar lá e está quase chegando. 944. Bom demais!Beijo
PromeTEU, só teu e só tu para trazê-lo assim...Beijos, poeta!
Prometeu... tem que cumprir!Sabes que mesmo em silêncio estou de olho na tua voz.Beijão, mestre.
Mas... Como as sementes do fogo resistem à superfície das mãos.Lindo!Um beijo
Ah, essas linhas que nos aprisionam aos sons, às grafias e a mágica dor das poesias.beijoss
bocage tem, num dos seus mais belos poemas:"Fantasmas vagos, mochos piadores,Inimigos, como eu, da claridade!Em bandos acudi aos meus clamores;Quero a vossa medonha sociedade, Quero fartar meu coração de horrores."quantas vezes é no caos que nos fazemos [de] sentido?
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12 comentários:
Bom dia, POETA!
Um dia em que Prometeu o envolverá ainda mais na chama poética.
Belíssimo
Beijo
M
Versos fortes na entrega do amor...abraços de bom dia.
nem sei o que comentar mais aqui neste blog. todas as palavras são poucas. inútil alcançá-lo com elogios, então prefiro ficar a ler em silêncio.
Um "Prometeu Acorrentado"...
cheiro
AH que maravilha Assis!
meu beijo
O anonimo era eu,rs ( Luiza Maciel)
Prometeu que ia chegar lá e está quase chegando. 944. Bom demais!Beijo
PromeTEU, só teu e só tu para trazê-lo assim...
Beijos, poeta!
Prometeu... tem que cumprir!
Sabes que mesmo em silêncio estou de olho na tua voz.
Beijão, mestre.
Mas...
Como as sementes do fogo resistem à superfície das mãos.
Lindo!
Um beijo
Ah, essas linhas que nos aprisionam aos sons, às grafias e a mágica dor das poesias.
beijoss
bocage tem, num dos seus mais belos poemas:
"Fantasmas vagos, mochos piadores,
Inimigos, como eu, da claridade!
Em bandos acudi aos meus clamores;
Quero a vossa medonha sociedade,
Quero fartar meu coração de horrores."
quantas vezes é no caos que nos fazemos [de] sentido?
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