terça-feira, 5 de junho de 2012

971 - poeminha para o céu em alvoroço


vivo de uma inutilidade
sem fim com as palavras
eu as anseio,
elas me aguardam:
quando brotam
rugem condenadas

15 comentários:

ANGELICA LINS disse...

Um coração terno é o que tens.
Coisa mais linda...

Beijo

Joelma B. disse...

meus olhos e pele não reclamam, Assis!!

Beijinho de terça-feira, mestre!!

Everson Russo disse...

E são essas palavras que pintam todo esse céu infinito do sentir...abraços de bom dia pra ti.

João A. Quadrado disse...

[não existem palavras inúteis para quem lhes conhece o poder da raiz; não se assomam, sim, apenas a quem lhes deseja o fruto amadurecido... a esses, a palavra nada diz.]

um imenso abraço, Amigo Assis

Leonardo B.

Anônimo disse...

Condenadas a uma poesia musical, isso sim. =)
Creio que elas não ligam de estar na sua prisão lírica.

Beijo.

Cris de Souza disse...

se forem condenadas ao delírio do verbo, quem sabe...

beijo, mestre!

(tô alvoroçada)

dade amorim disse...

A gente só ouve o lado lírico e bonito delas,

Beijo beijo

PS - Ando sem tempo pra nada, por isso não tenho vindo aqui. Mas vou dar uma lida nos imperdíveis que você faz.

Outro beijo.

Unknown disse...

http:://jairobertocosta.blogspot.com/

Unknown disse...

http://jairobertocosta.blogspot.com/ pode comentar!

Luiza Maciel Nogueira disse...

:)

beijo

Daniela Delias disse...

Doce prisão...

:)

Unknown disse...

O céu em alvoroço e o rugir das palavras emocionou-me.

Beijo

M

Oria Allyahan disse...

E nesse encontro (palavra/poeta) tudo pode acontecer, inclusive nada.

Abraço

O.A

^^

Anônimo disse...

Estão condenadas pelo poeta, isso sim! Rugem tipo gato! Têm mais é que obedecer!

Beijo

Jorge Pimenta disse...

são as palavras e os homens: sempre no semiestado da redenção-castigo.

abraço!