ela vai saber que eu cheguei
quando vir o vento na retina
e constatar no lábio a fidalguia
será assim, não de outra maneira
eu estarei investido de presságio
como nuvem no céu desavisada
ela há de se imbuir das estações
e vicejar seu outono e seu inverno
para cumprir as intenções do verbo
16 comentários:
Com toda certeza esse vento trará notícias de longe,,,a volta do amor tanto esperado...abraços.
Será assim, certamente, que as "intensões do vento" nunca ficaram por cumprir.
Um beijo
Ufa, 978 né?
Não vejo a hora de acabar
ta chatinho isso aqui demais,
repetitivo que só...
Nem será preciso primavera, verão... Todos verão!
Abraço, amigo Assis, grande poeta!
Poeta baiano, sua poesia e unica, belissima...seja qual for a estacao, com ou sem ventos...
A desordem, no caso, se instalara sem a sua poesia.
Por favor, pense num "upgrade" desses mileum.
Deixo um beijo e meus cumprimentos.
(churchcrunch.wordpress.com)
que lindo Assis, bons encontros para ti
um beijo
ah e essa Sy é uma besta hein! por favor continue que eu amo tua poesia, venho aqui e me sinto um bocado mais feliz
beijo
o poema chega, nuvem no céu desavisado.
e o poeta nos molha.
ô, tá me dando taquicardia.
faltam só 23.
Um poema para todas as estações...
Bjo
Retinas ao balanço do vento: só tu, poeta! Amei!
Beijos
tu poeta, és o senhor das estações
beijo
As retinas dessa (e)leitor(a) azedo(a), um (a) imbecil indelicado (a), devem estar "tapadas". Deve ser um (a) mal resolvido (a), um (a) mal amado (a) . Nao ver beleza num poema como esse. E o pior: no Dia dos Namorados. Deve ser uma encalhada (o). eheheheehe...
Um abraco ,poeta .
As retinas dessa (e)leitor(a) azedo(a), um (a) imbecil indelicado (a), devem estar "tapadas". Deve ser um (a) mal resolvido (a), um (a) mal amado (a) . Nao ver beleza num poema como esse. E o pior: no Dia dos Namorados. Deve ser uma encalhada (o). eheheheehe...
Um abraco ,poeta .
Os hemisférios estão mesmo em desordem, ao contrário do rigor e ordem que vejo vicejar aqui.
Beijo
Mirze
todo o verbo e suas tenções para as nossas tensões. mesmo iletrado, analfabeto, há conjugações que se nos impõem, porque fazem da pauta a pele.
abraço!
Assis, quanta fidalguia em seus poemas!
Por isso faço minhas também as palavras do poeta Jorge Pimenta.
Abraço
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