(à
guisa de um metaplagio para Romério Rômulo)
Manuelzão me cumpriu no rito do olhar
Era tudo passagem de veredas
As léguas não cabiam no horizonte
Vergava um gesto de despropósito
Ali o alumbramento não se furtava
Era todo barro que burilava o canto
Como espinho atravessado na goela
10 comentários:
Um caminho a se percorrer que parecia sem fim...abraços de bom dia.
Gostaria de saber todo o sentido . .. :(
Olá Assis!
As léguas não cabiam no horizonte... Que percurso infinito esse.
Abraço!
Ótimo dia!
"Ali o alumbramento não se furtava
Era todo barro que burilava o canto"
Gosto tanto!
Lídia
Nada pior que esse espinho na goela. Mas aqui não há espinho que possa vencer esse alumbramento.
Beijo, Assis.
Evoé poetas: Assis e Romério.
Lindo demais.
Beijo
Mirze
do quanto se nos atravessa impedinde o curso dos passos. mas há também pode haver ganhos nisso, verdade?
abraço!
Muda me deixou a voz do seu poema! Lindo!
"Manuelzão me cumpriu no rito do olhar" - Certo é que o olhar também tateia...
Beijo de olhar virtual, poeta dos mundos!
Porreta!
obrigado,assis. um abraço.
romério
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