sábado, 22 de dezembro de 2012

1001 + 35 - Canção porosa para folha branca e gume do olhar


p/ Állyssen Andressa 

tenho tuas mãos sobre a palavra
escrevo relevo, espáduas, enlevo
a bruma me cai instigante, inefável
não sei se poria chama na cintura
há decerto porto para todos verbos
o lugar inacabado de uma poesia
onde morre o silêncio na pedra fria

4 comentários:

Wanderley Elian Lima disse...

Feliz Natal Assis , para você e familiares
Abração

na vinha do verso disse...


palavra sobre pedra
é sua bela poesia
que rompe o silêncio do tempo

abs amigo Assis

Luiza Maciel Nogueira disse...

canção imensa e profunda tal qual deve ser Alyssen

Álly disse...

Meus olhos e minhas mãos estão (in)constantemente sobre tuas palavras... me apetece...

Álly