segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

1001 + 42 - Quando o poema é apenas circunstância



o nume, o lume
há que se acender
como aquele farol

para anunciar o nome
com sílabas em sorriso

10 comentários:

Lídia Borges disse...


Um sentir que me não é, de todo, alheio.

Um beijo

Wanderley Elian Lima disse...

Quando se carrega o silêncio, leva-se junto a reflexão.
Abraço

LauraAlberto disse...

a leva da voz: leva e traz

beijo

Primeira Pessoa disse...


o pífano é invenção do vento.
a estrada, jazz.

Unknown disse...

Há céu de sobra
na imensidão de sua obra

=)

na vinha do verso disse...


é sempre mais paisagem
que estrada

abs mano Assis

Ingrid disse...

reflexões sussurradas..
beijo Assis

Unknown disse...

circunstância, a essência do poema-homem, uma vezes plátano, outras apenas cabo elétrico que nunca soube o que era ter raiz.

abraço!

Anônimo disse...

se o vento soçobra, demos-lhe alento, o poema é circunstância, mas recria sempre, é autorreflexão para um outro nós que nos aguarda e por isso gritou poesia.

Abraço!

Adriana Godoy disse...

Sempre o leio no fb, mas vir aqui é muito mais prazeroso! Parece que as palavras cabem mais!