sexta-feira, 6 de novembro de 2009

25 - poema que li em qualquer lugar

perdeu-se o bonde de ir embora
faíscas do tempo criam raizes
a pele aplaca o metal da dissídia
e somos para sempre felizes
como nesta foto da escrivaninha

Um comentário:

Moacy Cirne disse...

No Balaio de hoje,
um de seus mil e um poemas.

Abraços.