Não quero ser poeira na tua estrada
Nem ficção a ser editada no coração
Quero tambores de negros sabores
Untar-me em peles de vários odores
Atar-me a mais caudalosa corrente
Ser o veneno de uma sábia serpente
Forjar o urso do meu próprio abraço
Calcificar a dor na vertigem do ocaso
- viver o inferno do inverso que me tornei
4 comentários:
Poemabeat?
Seja o que for, um bom poema.
Abraços.
poema do jeito que eu gosto.
beijo.
Me lembrou Kerouac.
Eu sei, isto é bobagem de lembranças de uma época.
Mas não sei, poesia me joga num certo espírito de uma época.
Abraços.
Este jogo de palavras que fazes... Nossa, Assis, ~e demais!
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