Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
são as dores (as duas: a que teve e a fingida - f. pessoa) que distinguem o poeta do comum dos homens.abraço!
Assis,Tantas vezes dói ,ou não, o escoar do tempo...Bjo.
Muitas vezes dói tanto que nem sabemos ao certo onde...abraços de bom sabado.
O único remédio que conheço que realmente funciona contra o que me dói é o riso, mas ele está retido em um porto qualquer e, enquanto não chega, dói-me ter de sentir dor.beijos
e o infinito se contorce...forte abraço,irmão Assis.
E eu hoje estou doído, completamente.
ASSIS!Quase um memento!Divino!Beijos, poeta MIL!Mirze
Desculpe adentrar assim pela sua casa, mas passei e gostei de tudo que li, tomei a liberdade de seguir.Este seu poema...são dores de poeta, são diferentes do resto dos mortais...Um abraçoSonhadora
Que bom que dói! Sinal que não está amortecido...Beijinho de Luz, Assis!
Gosto muito deste ritmo vivo, apesar das dores.Um beijo
Hum... a dor que se escreve vem duas vezes: verdade vivida e verdade inventada!Um beijo!
tua dor nos brinda em prazer de te ler..beijo querido poeta..
Ai! É verdade...Beijo, poeta.
Às vezes dói também escrever...
tanto é o que nos dói...Beijo.
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15 comentários:
são as dores (as duas: a que teve e a fingida - f. pessoa) que distinguem o poeta do comum dos homens.
abraço!
Assis,
Tantas vezes dói ,ou não, o escoar do tempo...
Bjo.
Muitas vezes dói tanto que nem sabemos ao certo onde...abraços de bom sabado.
O único remédio que conheço que realmente funciona contra o que me dói é o riso, mas ele está retido em um porto qualquer e, enquanto não chega, dói-me ter de sentir dor.
beijos
e o infinito se contorce
...
forte abraço,
irmão Assis.
E eu hoje estou doído, completamente.
ASSIS!
Quase um memento!
Divino!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
Desculpe adentrar assim pela sua casa, mas passei e gostei de tudo que li, tomei a liberdade de seguir.
Este seu poema...são dores de poeta, são diferentes do resto dos mortais...
Um abraço
Sonhadora
Que bom que dói! Sinal que não está amortecido...
Beijinho de Luz, Assis!
Gosto muito deste ritmo vivo, apesar das dores.
Um beijo
Hum... a dor que se escreve vem duas vezes: verdade vivida e verdade inventada!
Um beijo!
tua dor nos brinda em prazer de te ler..
beijo querido poeta..
Ai! É verdade...
Beijo, poeta.
Às vezes dói também escrever...
tanto é o que nos dói...
Beijo.
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