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domingo, 27 de fevereiro de 2011
507 - Segundo exercício para o ciclo de nove luas
Tudo é infindo no exercício da palavra
No labor sagrado de língua e linguagem
Linhagens que se misturam em véus
No aliterativo primitivo do único verso
Aquele que principiou as cosmogonias
O cultivo do céu que prescinde a razão
vim de outro blog e parei aqui, nossa adoro poema e admiro quem escreve bem, coisa que sou uma negação, parabens pelo seu trabalho, lindo! abraços Paula
tudo é mesmo infindo no exercício da palavra... As possibilidades são múltiplas e daí decorre toda a riqueza e beleza contidas na poesia... Grande abraço e um ótimo restante de fds.
16 comentários:
vim de outro blog e parei aqui, nossa adoro poema e admiro quem escreve bem, coisa que sou uma negação, parabens pelo seu trabalho, lindo!
abraços
Paula
são versos,são luas, que se escondem e vivem além da razão..
beijo Assis.
"Tudo é infindo no exercício da palavra"
ainda assim, há palavras bem próximas da completude infinita, caro amigo: as tuas.
um abraço!
A palavra não cerceia, não limita, não silencia, ela grita...Apenas grita.
Bjos achocolatados
É a sina do poeta, Assis, preludiar cada ciclo de nove luas.
E o cultivo dos versos que prescinde a paixão.
Um beijo enorme!
Que seja sempre infinita a palavra...abraços de boa semana.
Belo momento! Poema de reinscrição no ciclo com nova clave aliterativa.
O verso que que principiou as cosmogonias:o verso-physis, o verso-archê do cosmos que seria indistinto sem a poesia.
Abração, Assis!
Não saberei fazê-lo, sou movida por vontades e emoções...
;-)
Esse cultivo de céu talvez não se dê muito bem com o da terra. Não sei. Hoje estou mais descrente que a descrença. Talvez, passe. Talvez.
beijos
Adoro mergulhar nesse infinito!
Beijo.
Olá poeta,
tudo é mesmo infindo no exercício da palavra... As possibilidades são múltiplas e daí decorre toda a riqueza e beleza contidas na poesia... Grande abraço e um ótimo restante de fds.
Úrsula
ASSIS!
Nem tudo é infindo para o ciclo de nove luas. Aqui na terra dos homens é o tempo certo para nascer uma criança!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
Assis,
Bela CRIAÇÃO!
Beijos,
Assis,
Bela CRIAÇÃO!
Beijos,
Assis,
Bela CRIAÇÃO!
Beijos,
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