domingo, 27 de fevereiro de 2011

507 - Segundo exercício para o ciclo de nove luas

Tudo é infindo no exercício da palavra
No labor sagrado de língua e linguagem
Linhagens que se misturam em véus
No aliterativo primitivo do único verso
Aquele que principiou as cosmogonias
O cultivo do céu que prescinde a razão

16 comentários:

Paula Pacheco disse...

vim de outro blog e parei aqui, nossa adoro poema e admiro quem escreve bem, coisa que sou uma negação, parabens pelo seu trabalho, lindo!
abraços
Paula

Ingrid disse...

são versos,são luas, que se escondem e vivem além da razão..
beijo Assis.

Jorge Pimenta disse...

"Tudo é infindo no exercício da palavra"
ainda assim, há palavras bem próximas da completude infinita, caro amigo: as tuas.
um abraço!

Sandra Gonçalves disse...

A palavra não cerceia, não limita, não silencia, ela grita...Apenas grita.
Bjos achocolatados

Rejane Martins disse...

É a sina do poeta, Assis, preludiar cada ciclo de nove luas.

Teté M. Jorge disse...

E o cultivo dos versos que prescinde a paixão.
Um beijo enorme!

Everson Russo disse...

Que seja sempre infinita a palavra...abraços de boa semana.

Marcantonio disse...

Belo momento! Poema de reinscrição no ciclo com nova clave aliterativa.

O verso que que principiou as cosmogonias:o verso-physis, o verso-archê do cosmos que seria indistinto sem a poesia.

Abração, Assis!

Lívia Azzi disse...

Não saberei fazê-lo, sou movida por vontades e emoções...

;-)

Bípede Falante disse...

Esse cultivo de céu talvez não se dê muito bem com o da terra. Não sei. Hoje estou mais descrente que a descrença. Talvez, passe. Talvez.
beijos

Anônimo disse...

Adoro mergulhar nesse infinito!

Beijo.

Úrsula Avner disse...

Olá poeta,

tudo é mesmo infindo no exercício da palavra... As possibilidades são múltiplas e daí decorre toda a riqueza e beleza contidas na poesia... Grande abraço e um ótimo restante de fds.

Úrsula

Unknown disse...

ASSIS!

Nem tudo é infindo para o ciclo de nove luas. Aqui na terra dos homens é o tempo certo para nascer uma criança!

Beijos, poeta MIL!

Mirze

Unknown disse...

Assis,

Bela CRIAÇÃO!

Beijos,

Unknown disse...

Assis,

Bela CRIAÇÃO!

Beijos,

Unknown disse...

Assis,

Bela CRIAÇÃO!

Beijos,