Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
491 - Postimária
Se mal me ficas nas horas que vão a termo
Temo que se iluda a tua vista esquiva
Temo o assombro de tão vasto ermo
Temo a eloquencia sutil do erro
Temo a urgência da nossa incerteza
15 comentários:
A dúvida é um sinal, que se precisa pensar mais um pouco.
Abração
tanta incerteza a vida oferece que dá medo, medo de se jogar a ermo no escuro da dúvida - ai ai, sempre belos versos aqui
beijos!
A voz enobrecida junto à foz. Elevado e em belo ritmo. Parece que os quatro temores se aplicam de modo geral à vida, não é?
Abração!
Ai, Assis...
Esses temores
Todos
De suores
Noturnos
E
A incerteza
Sempre
A jogar
Mais lenha
Na fogueira
Abraço, querido!
Um poema receoso, repleto de temor, mas muito bem conseguido. Venham mais até aos 1001. Um abraço.
Assis,
"Temo a urgência da nossa incerteza"
Que frase !!!
Bjo.
Sempre há o que temeer, e é desse temor que o amor estrecece.
Beijo, querido.
e o findar sem erro..
a solidão incerta..
em tuas palavras é perfeição!
beijo querido Assis.
fazer dos medos todas as urgências...
um abraço destemido!
Precisamos de garantias??
Beijinhos...
é um embalo
(e transe)
de quereres
...
forte abraço,
irmão Assis.
Ah, como somos incoerentes...rs
Hum... dor e delícia...
Beijo!
ASSIS!
Quero aprender a temer assim...tão bonito.
Maravilhoso!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
temo a mim.
Postar um comentário