Ai, que a transitoriedade de tudo é a pauta, hoje... Palavra de revelação: quão bom seria ouvi-la! Belíssimo poema, querido Assis! Mais um, desse seu oceano, que vem à tona... Grande abraço!
Depois do apagão por aqui, lá vem Freud me exlicar o porque eu pensar no segundo verso e a sensação que breve tudo pode escurecer como algo além do foco do poema... Mas concordo com Ivan Junqueira que o espanto diário é o motor da poesia. Continue se espantando, Assis.
Você não só convive com os espantos, como também nos vai ver pelos seus olhos, e o que é vulgar torna-se extraordinário aos seus (e por seguinte nossos) olhos! Beijo, Assis!
22 comentários:
matéria-prima da poesia...
cheiro e bom fim de semana procê!
Ai, que a transitoriedade de tudo é a pauta, hoje...
Palavra de revelação: quão bom seria ouvi-la!
Belíssimo poema, querido Assis!
Mais um, desse seu oceano, que vem à tona...
Grande abraço!
Depois do apagão por aqui, lá vem Freud me exlicar o porque eu pensar no segundo verso e a sensação que breve tudo pode escurecer como algo além do foco do poema... Mas concordo com Ivan Junqueira que o espanto diário é o motor da poesia. Continue se espantando, Assis.
Abraços,
Caju.
Sempre há essa possibilidade do escurecer na aurora da vida...abraços de bom sabado.
E espero ansioso, que o sol clareie meu sorriso.
Bjos achocoaltados
Adorei o título... deve ser assim o surgir de um poema: em supremo impulso...
Beijinho de Luz e um radiante fim de semana, Assis...
e de repente o susto da poesia surge no ar - "a revelação"
bárbaro
beijo
essa linha acima do horizonte
os pés debaixo da terra
as mãos fora do corpo
...
É, Assis, é mesmo
muito espanto
...
Forte abraço,
irmão.
Muito boa poesia. Abraço.
e nos revelamos a cada dia..
beijo querido Assis..
E é essa "sensação que breve tudo pode escurecer" que aumenta a intensidade da vida.
Beijos, querido Assis.
entre auroras e ocasos, porquê esperar pelo infinito? bastam mesmo as pequenas epifanias, verdade?
abraço!
Você não só convive com os espantos, como também nos vai ver pelos seus olhos, e o que é vulgar torna-se extraordinário aos seus (e por seguinte nossos) olhos!
Beijo, Assis!
ASSIS!
Há um supremo impulso. Ninguém sabe a súbita palavra.
Maravilhoso!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
Maldita palavra bem dita...
O fio que sustenta certos equilíbrios é muito frágil...
Muito bom!
Abraço
escurece quando menos esperamos.
ótemo poema.
abraços!
Que a sensação passe
Que o escuro demore
Que a poesia resista...
Bjs
Rossana
Assis,
Convivo com o espanto diário dos teus poemas, enleio mais que preciso...
Abraço das bandas de Minas,
Ramúcio.
Poema magnético, lindo. Tal qual assistir, da Finlândia, a aurora boreal. (The Aurora Borealis and the Vikings) .
Beijo
Aos poucos vou me atualizando aqui...
reza a vela...
Olá meu caro,
profudidade e sensibilidade sempre de mãos dadas nos versos contidos neste blog... Um abraço e grata pelo carinho lá no meu cantinho.
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