Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
477 - poema para redemoinhos n’alma
Ainda não aprendi domar os corcéis
Que tu instalas nas palavras
Calcei botas, empunhei alamares
Mas só me fica o raio ensandecido
Deste verbo que teimo conjugar
nisto dos corcéis e raios sandeus, uma só certeza: escrevem-se, mesmo que em anagrama, com as letras da dor [ainda assim, aprendi que depois da queda do cavalo, nada melhor que voltar a montar.] um abraço!
Olá poeta, belo e instigante... E como há redemoinhos na poesia, nas palavras, nas ideias não é mesmo ? Por causa deles não caimos na mesmice... Grande abraço.
Seu poema remeteu-me a um fragmento de Clarice em "Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres": "Existe um ser que mora dentro de mim como se fosse a casa dele, e é"...
26 comentários:
há vozes
no verbo amar
que nem ouso escutar
...
É sempre um [bom] desafio domar redemoinhos, corcéis e verbos.
cheiro
Ah, que o princípio de tudo está no verbo, meu querido Assis...
Lindo demais!
Abraço apertado.
nisto dos corcéis e raios sandeus, uma só certeza: escrevem-se, mesmo que em anagrama, com as letras da dor [ainda assim, aprendi que depois da queda do cavalo, nada melhor que voltar a montar.]
um abraço!
E vejo no seu poema os meus redemoinhos endoidecidos, endoidecedores...
Um dia esse corcel do amor será enfim domado,,,abraços de bom final de semana pra ti.
Assis...você é o máximo!
beijo de fã!
Há corcéis que nunca se domam, eles valem pelo que são...
Abraço
poucas palavras e muita poesia...como sempre.
parabens!!!
Crinas soltas nas palavras ao vento.
Um fds super bacana, bjão, Assis
Olá Assis,
as palavras selvagens
há quem as dome?
ou apenas se faz um pacto com elas em determinados momentos?
beijos pra ti, poeta dos mileum
leitura apropriada pra mim, assis, tentando domar um novo tsunami em mim.
o verbo nos conjuga.
tem dia, que de noite é assim. hoje eu tomo um porre.
beijão,
r.
ASSIS!
Uma alma em redemoinhos pode tudo.
Sabes disto!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
Passou revirando td por aqui...bjos!
Olá poeta, belo e instigante... E como há redemoinhos na poesia, nas palavras, nas ideias não é mesmo ? Por causa deles não caimos na mesmice... Grande abraço.
Conjugador de poesia, cavalga dor de ilusões.
Beijinho, querido, ótimo fim de semana para vc!
Seu poema remeteu-me a um fragmento de Clarice em "Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres": "Existe um ser que mora dentro de mim como se fosse a casa dele, e é"...
O verbo que se teima em conjugar é mesmo indomável, Assis.
Beijo.
Os corcéis nasceram pra correr livremente, Assis... quanto mais livres, mais belos...
Beijinho de Luz e um belo fim de semana!
Um bardo!
Aqui habita um bardo!
Abraço fraterno.
domar o que quando se quer os versos livres pairando sob os olhos, como por aqui :)
beijos
e nessa trama entre cavaleiro e moinhos o que assusta também
eleva
...
forte abraço,
irmão Assis.
Oi, Assis
Constante espiral convergindo para a poesia...
Belo duelo entre a pena e as palavras!
Bjs
Assis,
e domar as palavras tem a emoção do domar corcéis..
beijo
tem vezes que nem vale a pena tentar
Beijo
Laura
Assis, viva o que não se doma! Um viva as palavras que não se dobram, desbotam ou se calam!!bjs
Postar um comentário