Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
domingo, 9 de janeiro de 2011
458 - concerto mínimo para viola e espasmos
então eu não pude mais
você vinha com tanto zelo
devorar o caminho íngreme
cavalgar o precipício da hora
aparar meus pelos com o olhar
você que impingia o desconcerto
lambuzava de língua todo o quarto
e o mundo era roda gigante, crescente
17 comentários:
Rapaz... que descompasso eu senti agora...
"...você que impingia o desconcerto
lambuzava de língua todo o quarto..."
Um giro descomunal!
Beijo terno.
até me deu vertigem...
bom dia, assis querido!
beijo em ti.
Mundo de roda gigante. Sem parar? O horror.
uau Assis!
domingo de calor e maravilhosas sensações...
belíssimo concerto a dois..
beijo.
até a forma estética é linda.
feliz aniversário, meu querido.
e beijos.
E se foi, a janela do quarto nunca mais trouxe luz. Bjos achocolatados
Como o seu blog, um poema gigante crescente a fazer com que a gente gire e gire e gire :)
Roda Gigante rende um momento incrível!
Aniversário?!!
Felicidades hoje e sempre, querido Assis!
caro assis,
(des)concerto máximo, este, onde os espasmos gigantes são a roda escorregadia que agita os pés titubeantes... que tropeçam...
um abraço!
Olhe... estou (es)pasmado rsrs
E parece que a data é boa? Felicidades, Assis e poesia =D
Oi, amigo,
cheguei de viagem num dia bom.
Feliz Aniversário!
Um excelente e novoanonovo...
(com ou sem espasmos, mas com muita poesia)
cheiros
Tem coisas e pessoas que nos invadem. Invadida por suas palavras.
ASSIS!
O máximo, esse concerto mínimo. Adorei a figura do mundo como roda gigante crescente.
Vi nos comentários e repito, FELIZ ANIVERSÁRIO ATRASADO, mas espero que aceite. Seja sempre assim....desse jeitinho.
Beijos, poeta MIL!
Mirze
ASSIS!
O máximo, esse concerto mínimo. Adorei a figura do mundo como roda gigante crescente.
Vi nos comentários e repito, FELIZ ANIVERSÁRIO ATRASADO, mas espero que aceite. Seja sempre assim....desse jeitinho.
Beijos, poeta MIL!
Mirze
a roda gigante da paixão - o amor que brota e cresce, depois vai
beijos!
Que poema!!Intenso,sensual e lindo! Quem ler sentada na cadeira da roda gigante pode até cair lá de cima.:)Parabéns, Assis!
Desculpe a brincadeira.
Beijosss
senti uma vertigem, doce, perigosa
beijos
Laura
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