como num carinho que nunca houvesse
contorna-me a fronte esta nau arrebatada
içam-me as velas deste livro o frontispício
das horas que velejo a ti assomam lentas
dos horizontes que não te cabem o mirar
soçobro nos degraus de tamanha mesura
como num vasto oceano para galgar delírio
açoitam-me as encostas em tonto vaticínio
dá-me a senha para ungir o santo sacrifício
8 comentários:
...e o dia, então, amanheceu: inspiradíssimo, Assis. Te li: amém!
beijos,
Sacro e matinal delíro-poema...
Bom dia!
bj
Rossana
Horas de velejar,,horas de solidão,,horas em que precisamos de um carinho...abraços de bom dia.
amém
Mas esse santo sacrifício sempre acaba bem...
Beijo.
Me senti velejando em seu poema que venha o vento e sopre mais amor!
Adorei aqui, então com carinho te sigo, te leio, e te persigo sempre que eu tiver um tempinho!!
Com carinho
Hana
ciranda de chegar..
beijo..
a senha e a sanha. ainda haverá oceanos por marear?
abraço!
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