Assis, quase que sempre ler você é como tomar uma nave com paredes invisíveis e as imagens, palavras e versos surgindo por todos os lados, por vezes altamente surreais, por vezes altamente realistas.
este título... poema de sensações, sem palavras, enroscar como num casulo e os rojões explodindo em cores, uma estrada se afunilando ao horizonte e a face ao tempo. Muito bonito
16 comentários:
Assis, que tua musa continue te inspirando para nos presentear com mais poesia
beijo
E quando essa ausência se torna veloz, o mundo cai em desalinho...abraços de bom final de semana.
adoro isso tudo que não entendo.
parece física, mas tudo parece, né.
é que tem palavras que lembram mais.
um beijão.
Pede à luz que volte.
Beijo beijo.
Assis, que maravilha!!!!!
Algo que já vivi num tempo que já foi. Lembrei agora com arrepios.
bjão
na ausência a luz anoitece na velocidade em que se esvaziam os olhos.
abraço
Bárbaro!
O foco da luz rumina diante da " velocidade-luz" inalcançável!
Beijo
Mirze
e a velocidade da ausência é tão aquém de qualquer passo que se faça sustentável...
poema maravilhoso! mas o título é ainda mais
beijo, poeta!
"um ruminar cheio de ausência" muito profundo, realismo e lirismo em um poema tão conciso. Parabéns.
F. Otávio M. Silva
http://otaviomsilva.blogspot.com
Assis, quase que sempre ler você é como tomar uma nave com paredes invisíveis e as imagens, palavras e versos surgindo por todos os lados, por vezes altamente surreais, por vezes altamente realistas.
este título...
poema de sensações, sem palavras, enroscar como num casulo e os rojões explodindo em cores, uma estrada se afunilando ao horizonte e a face ao tempo.
Muito bonito
beijo
a estética da ausência: plano de energia e morte. e o álcool permanece gelado nas veias.
abraço!
Ausência sempre presente...
Beijo.
a ausência sempre sem luz..
beijos poeta
a maior velocidade é a da luz: 300000000 m em um segundo
o sentimento de ausência deve de ser o que menor velocidade tem
Beijo
Laura Alberto
(desta vez não consegui esquecer a minha disciplina, a Física, descula)
doloroso - como certos silêncios.
http://consideracaodopoema.blogspot.com/
"isso, isso, isso."
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