Eu já teria o corpo em cópula languescido
Sob a contemplação de vozes da natureza
“a poesia da terra jamais cessa”
E mesmo os pássaros enternecidos
Fizessem ruflar do peito sons em extravio
O agora seria o sempiterno de uma brisa
Que oscila quimeras em minha fronte
Eu já teria o corpo em cópula languescido
*inspirado em “On the grasshopper and cricket”
John Keats (1795–1821)
6 comentários:
A poesia jamais cessa porque a terra tem conexão com a alma do ser que a alimenta...abraços de bom dia.
Puro enlevo, Assis. Os poemas crescem em beleza pura.
Beijos.
"Sons de extravio...". Que coisa...
Bjão!
Um madrigal que enleva a mãe terra, enquanto quimeras oscilam.
Belo!
beijo
mirze
Lindo!!
Beijinho, poeta Assis!
Deslumbramento!!!!!!!!!!!
bjs
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