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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
811 - contraponto para inexistência, achados e afins V
faço festa com o alimento que me dás
és repasto alvoroçado no amanhecer
por ti cultivo guirlandas, astros, lábios
as minhas naus se inclinam em vagas
todo o horizonte clama por teus lilases
ai, a fratura entre horizontes. do tanto que cultivo e do tão pouco que colho... mas, são sempre assim os jardins das naus que comandamos em agitação feminina... abraço!
Às vezes as vagas inclinam as naus de puro alvoroço. Beijo, Assis. Que o ano novo tenha sido dos melhores e traga muito sucesso pra você e poemas para nós.
9 comentários:
Horizonte que fica belo ao olhar fixo do amor...abraços de bom dia.
Liláses alvoreceres dos olhos quando encontram o horizonte da beleza. Beijos Assis. Cada vez melhor vir aqui
A festa é das imagens e o apetite é de plasticidade e cor!
Quantas leituras nesses cinco uni-versos!
Abç fraterno.
esse teu passadio tem o poder de fazer alvoroço na natureza. alimento de poeta deveria ser sempre assim...
abraço!
Assis, muy guapa é a senhora dos lilases por despertar em você versos tão bonitos que nos coloca aqui
beijos de parabéns
Aqui tem tanta coisa bonita...sempre achei que quando astros, lábios e lilases dividissem um mesmo poema teu, este seria lindo.
Bjo
BELO!
Quando as naus se inclinam. é hora de clamor no horizonte!
Beijo
Mirze
ai, a fratura entre horizontes. do tanto que cultivo e do tão pouco que colho... mas, são sempre assim os jardins das naus que comandamos em agitação feminina...
abraço!
Às vezes as vagas inclinam as naus de puro alvoroço.
Beijo, Assis. Que o ano novo tenha sido dos melhores e traga muito sucesso pra você e poemas para nós.
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