sábado, 22 de janeiro de 2011

471 - poema esquivo para contralto e baixo

ainda não sei de que distancia
ressoavam as sílabas da ausência
mas o espaço contaminado
era um plural de imensa solidão

30 comentários:

Sandra Gonçalves disse...

É essa solidão plural que nos aprisiona.
Bjos achocolatados

Ana SSK disse...

Doce solidão. Companhia de si mesmo.

Everson Russo disse...

Essa solidão que muitas vezes é infinita...abraços de bom sabado.

Wanderley Elian Lima disse...

Não importa o tempo, mas sim a intensidade da solidão.
abraço

Julia disse...

Não há espaço ou vão por onde a solidão não penetre

Janaina Cruz disse...

A solidão sempre nos ensina novos acordes e novas conjugações, ai ai, algum dia vamos aprender a cantarolar alguma canção que deixe a solidão tão encantada que nos fazer sentir a companhia incomparável do amor...

Abraços e ótimo fim de semana.

dade amorim disse...

Sempre um poema expressivo e vivo.
Beijo.

Fred Caju disse...

Excelente, a solidão já impôs seu monopólio em mim uma vez. Um tema inesgotável. Abraços.

Zélia Guardiano disse...

Ai, Assis, as sílabas da solidão...
Ai!
Versos lindos...
Abraço.

Ingrid disse...

sem esquivar-se desta solidão me contaminas... sempre!
beijo ..

Vanessa Vieira disse...

Estou aqui tentando imaginar esse aconteciemnto, mas confesso ele é singular demais. Espero que essas sílabas logo, logo resolvam voltar às suas origens, pois assim a solidão desaparerá e ao invés de ouvirmos sílabas de ausência ouviremos síladas de alegria.. Abraços querido Assis!

Unknown disse...

Bárbaro!

Beijos, poeta MIL!

Mirze

Ira Buscacio disse...

Singular tinta, Assis!
Bjs e bom fds

lula eurico disse...

O apurado dedilhar do instrumento, o domínio da arte, essa série... perfeita!


Abraço fraterno.

Teté M. Jorge disse...

Ah... uma angústia contaminante...

Muitos beijos.

Vanessa Souza disse...

Um lugar de destroços, a ausência.

Lívia Azzi disse...

Abismo...

Costumo mergulhar nele também...

Um beijo!

Em@ disse...

A solidão faz parte do nosso ADN/DNA, por + voltas que demos...e às vezes proporciona-nos poemas assim________completos.
beijo Assis.

Anônimo disse...

O título soou perfeitamente para a canção que vc apresentou, uau!

Beijo.

Eder disse...

Rapaz, só(l) mesmo é o tenor!

Passageira disse...

Que maravilha o conjunto! É preciso ser além do comum para ter inspiração, competência e disposição nos 2001.
Te sigo, apesar das ausências. Com beijo e carinho.

Jorge Pimenta disse...

esquivo não é o poema, amigo assis; esquiva é a voz que perde as palavras para coroar a tua poesia. haja silêncios!
um abraço!

Sueli Maia (Mai) disse...

variações de timbres.

Que belo regente tu és!

cheiros

Lídia Borges disse...

Soa a vazio/tristeza este "poema esquivo" em notas de solidão.

Um beijo

Joana Masen disse...

distância e ausência, sentimentos que vão além de mim... e transbordam solidão...

bjos!

Cris de Souza disse...

será a solidão singular?

Felicidade Clandestina disse...

"ah solidão... foge que eu te encontro, eu já tenho asas, isso lá é bom, doce solidão..."

ítalo puccini disse...

a palavra no espaço
atinge ainda mais.

ótemo!

abraços.

Bípede Falante disse...

Nossa, Assis. Tem poemas seus que nos colocam de cabeça para baixo, para os lados, nos tiram a cabeça, emprestam uma outra, sei lá. Não sei nem o que dizer que o que digo não chega aos pés do que sinto.
beijo.

Anônimo disse...

consegue-se arder nessa solidão

beijo

Laura