brasa que umedece, crepúsculo sem sol, brasa que faz refrigério... todas essas flores esbraseadas só acontecem no território da poesia, nesse "oceano sem água", como já disse outro poeta baiano.
Assis, o poema termina com uma saudade, uma nao possibilidade de mais ver no outro a brasa...triste refrigério esse, poesia de alma gelada e palavras ferventes..aliás tuas palavras sao sempre fogosas mesmo na tua sutileza elegantemente disfarçada ;)
impossível. impossível juntar palavras a um poema tão perfeito... brasas a humedecerem lábios, silábas da urgência a arder, afagos de crepúsculos sem so, a espera nas retinas... ufa!!!
8 comentários:
belíssimo Assis, belíssimo! que muitas sí
abas de urgências te façam cada vez mais poeta! beijos
Essa urgência de amar todos temos...abraços de bom dia amigo.
À medida que a vida avança e precisa do amor, mais urgente se torna a necessidade do silêncio, do refrigério.
Beijo, poeta sem medida.
das urgências de pois, antes_e florada - florescência, berceuse.
brasa que umedece, crepúsculo sem sol, brasa que faz refrigério...
todas essas flores esbraseadas só acontecem no território da poesia,
nesse "oceano sem água", como já disse outro poeta baiano.
abç fraterno, Poeta.
Assis,
o poema termina com uma saudade, uma nao possibilidade de mais ver no outro a brasa...triste refrigério esse, poesia de alma gelada e palavras ferventes..aliás tuas palavras sao sempre fogosas mesmo na tua sutileza elegantemente disfarçada ;)
toada para incandescente floração de poesia.
belo!
abraço.
impossível. impossível juntar palavras a um poema tão perfeito... brasas a humedecerem lábios, silábas da urgência a arder, afagos de crepúsculos sem so, a espera nas retinas... ufa!!!
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