segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

851 - berceuse de invitação a pasárgada II

sou capítulo impaciente de uma odisseia
nuvem burlesca em céu de anil
nos meus olhos eclodem azáfamas

nenhuma correnteza me impele a salto
sou estuário delgado
para onde se precipitam os rios

11 comentários:

Everson Russo disse...

Todo capítulo é impaciente, pois ele tem como alvo a próxima cena da vida...abraços de bom dia.

Anônimo disse...

rios calmos em foz de tormentas

abraço
LauraAlberto

Joelma B. disse...

e os versos deslizam como rios em tua voz, mestre Assis!

Beijinho sempre encantado!


p.s: li o poema ouvindo uma berceuse cantada por Celine Dion...rs!

Celso Mendes disse...

teus acalantos escorrem heliantos. tua poesia tem marca registrada.

grande abraço.

Cris de Souza disse...

Vim tomar sua benção...

Beijo, mestre!

Sandra Gonçalves disse...

Um auto retrato magnifico. Bjos achocolatados

Anônimo disse...

A palavra e a poesia são suas armas para chegar à Pasárgada!

Belo!

Beijo

Mirze

Lídia Borges disse...

Da urgência de novas viagens.



Um beijo

Jorge Pimenta disse...

chuva de granizo e sol abrasador nos termómetros de uma mesma estação...
abraço!
p.s. parabéns pelo new look :) [o anterior também estava bem enquadrado no perfil da tua escrita]

dade amorim disse...

O blog ficou muito bonito, Assis, e melhor de ler. Quanto ao poema, olho o precipitar dos rios...
Beijo.

Ingrid disse...

caminhos a percorrer..
beijos Assis.