domingo, 1 de abril de 2012

906 - Poema de olhos despertos para a senhora do destino


Nunca houve outrora para nossos laços
somos a etérea paisagem do agora
esta brisa cega de arrepios
este clamor de velas para o desatino
a pele do horizonte alucinada em arrebol

12 comentários:

Vais disse...

Ei, Assis, bom dia!
o tango, a canção, a ária e o poema
altamente envolventes
de fazer brilhar os olhos
e abrir sorriso
e você consegue todos os dias
muito lindo viu Assis ♥

beijinho

Joelma B. disse...

olhos bem despertos para a verdadeira poesia...

beijinho de domingo, poeta Assis!

Everson Russo disse...

E que se façam dessa paisagem do agora...amor...abraços de boa semana.

Unknown disse...

"Nunca houve outrora." Como seria bom que isto acontecesse. "outrora´sempre traz lembranças e cargas amargas.

Lindo poema!

Beijo

Mirze

Daniela Delias disse...

Nunca houve outrora. E os poemas sempre tão lindos...

Um beijo ;)

Sandra Subtil disse...

somos....e que isso nos baste.

Lídia Borges disse...

São laços que atam, agora. Destinos!...


Um beijo

Jorge Pimenta disse...

o tempo para além do pretérito, presente ou futuro: o tempo da inevitabilidade.

forte abraço!

Anônimo disse...

Uau! Que bom que cheguei a tempo de ler o 1001. Parabéns.

na vinha do verso disse...

e esta senhora
nos tem nas mãos
nos braços da fria brisa do tempo

abs Assis

Anônimo disse...

Nada como o que queima, chama, no momento presente.

Beijo.

dade amorim disse...

Bem-amada senhora do destino.

Beijo, Assis.