manjar lúdico
É agridoce a manhã
Que percebo
Quando inalo
- em tua coxa -
O cheiro ainda ralo
Dos ansiosos apelos
(nos insidiosos pelos
que aportam tua horta)
E no decoro da língua vil
Do verso morno a jorrar
Recolho em seiva a oferenda
Da nossa próxima ceia
7 comentários:
e eu que não como nada pela manhã me encontro aqui assim: cheia de fome.
um beijo, cabra.
Eitaporra...
1[], meu caro! E um Novo Ano Feliz!
Um manjar feito de poesia...
Abraços.
Ah, sim, na Bahia também
sou o Fluminense de Feira.
Bonitos e intensos poemas, os seus.
Obrigada pelo comentário.
Abraços!
Assis, sem querer eu ciquei seiláonde e cai no seu perfil. e aqui tá fazendo tantotanto calor, que fiquei, de novo, encantada com essa sua foto, seu porto. ai, me lembrei do acarajé (pense na criatura apimentada) que comi no dia 30 (e já fazia muito tempo)... puxa "ai, mais que saudade eu tenho da Bahia..."
outro beijo, meu rei.
Nossa!
Pura sinestesia!
=)
Adorei!
Beijos!
Sensualmente belo! Continuo encantada...
Beijos
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