Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
98 - Madrigal silencioso
Está perdido em algum livro
O enredo de pedras
O guizo nos sonhos
A suave paciência de
Desbastar as palavras
A desmedida delicadeza
Do gesto que anuncia
A saliva da tua escrita
E do inóspito também brota a beleza, do pranto um verso e do silêncio o desejo e o sonho. Há horas em que a tua poesia plasma um quadro e pasma uma face. Um beijo.
8 comentários:
E do inóspito também brota a beleza, do pranto um verso e do silêncio o desejo e o sonho.
Há horas em que a tua poesia plasma um quadro e pasma uma face. Um beijo.
mandei-lhe duas cantigas, poeta.
vou mandando, aos pouquinhos, postais de além-mar.
abraço grande do
roberto.
escrita é voz que não sabe sair?
eu vou guardar o cheiro no meio do livro:
marcador de sonhos.
cheiro.
que bonito...
A escrita que impressiona e encanta... a ti conhecer. Abs meu caro.
Mais um belo poema! Merece nossos aplausos.
Muito bem realizado. Dos melhores.
Deve estar mesmo, mas aqui se acha boa parte.
Beijos.
Postar um comentário