domingo, 4 de abril de 2010

174 - uma canção

celeiro de dúvidas
contemplo as alegorias
do vento

nada mais preciso e
desdenho do teu olhar

11 comentários:

nina rizzi disse...

o vento, pai dos meus pés.
ventania é mamãe oyá.
vou fazer um chapéu de plumas
pra cobrir minha cabeça
de vento.

que bom a pimenta nos zóios da moça, te refresca?

cheiros.

Anônimo disse...

Lindo, Assis. Estou aqui ouvindo o mensageiro dos ventos, prefiro nem olhar.

Beijo!

nydia bonetti disse...

Teus olhos é que são bálsamos, Assis. E teu canto. O vento me contou. :) beijo.

Lou Vilela disse...

As alegorias do vento encantam, embalam... e sopram belos poemas assim como os teus.

Bjs

Zélia Guardiano disse...

Assis
Você me fala em alegoria dos ventos, bem quando acabo de escrever uns versos que batizei: "Plumas sobre cetim vermelho". Pois bem: enquanto retocava, pensava na leveza daquela imagem e imaginava um tênue sopro de brisa a fazer esvoaçar aquilo tudo... Penso, feliz, que vibramos na mesma frequência.
Lindíssimo o seu poema!!!
Um abraço

nina rizzi disse...

assis, meu querido, volto aqui em plena madrugada. meu caro, vc se enganou: o brando não era casado em seu último tango, ele era viúvo, é outra coisa. agora vc pecisa me dizer. ou vai empacar a poesia? rsrsrs...

outra coisa: a partir de agora incio a campanha pra vc voltar a foto da praia.

e um cheiro cruviano... uhhhhhhhhhhhh, é o vento da pf.

Sueli Maia (Mai) disse...

Uivantes...Deu prá ouvir e por pouco me deixar levar.

bjocheiro

Sueli Maia (Mai) disse...

Mas tive dúvida... E fiquei só espiando.
bjocheiro

Jorge Pimenta disse...

Se não são infinitas as dúvidas... pobre daquele que tudo aceita sem (se) questionar...
Um abraço!

líria porto disse...

esse eu queria tê-lo escrito!
besos

ErikaH Azzevedo disse...

Descrição de uma imagem poetica esse poema, desses que a gente já faz a ideia da imagem de imediato na cabeça.