As naturezas mortas de Van Gogh têm insuspeitas, nobres reencarnações. Estranha metempsicose em que sapatos ganham alma, cachimbos requisitam hálitos e flores reconstroem genealogias de animais.
Lição que encontro no seu poema de hoje: fazer com tão pouco, tanto!
13 comentários:
bentequero, assis.
você, que é aquele meu amigo que eu ainda não conhecia.
belas imagens no poema. as always.
abração,
roberto.
é, também me contento...
metaplagiando o roberto: vc é o amigo que eu reconhecia...
Tambem me contento amigo,,,mas acredito que um dia eu possa fazer tudo renascer....abraços de otimo final de semana.
Paradoxalmente, nos jardins de malmequeres também germina tanta arte e poesia... ;)
Mais um belo poema!
As naturezas mortas de Van Gogh têm insuspeitas, nobres reencarnações. Estranha metempsicose em que sapatos ganham alma, cachimbos requisitam hálitos e flores reconstroem genealogias de animais.
Lição que encontro no seu poema de hoje: fazer com tão pouco, tanto!
Um abraço.
A natureza morta que ganha vida em cada olhar... E não é assim com a poesia? (com a tua, muito especialmente).
Um abraço, Poeta!
Aqui, poesia por todo lado, incluindo os malmequeres.
Assis obrigado pela moral que vc deu na humilde Narroterapia
abraços
Para mim, sempre fora bela miragem.
Beijo!
que assim seja, entonces.
1[]!
Achado!
Li também os que foram escritos nos últimos dias que não passei no seu blog. Faço questão de ir acompanhando.
Despetalar olhares.
A arte imortaliza cada instante de bem ou malquerer.
cheiros florais
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