sexta-feira, 23 de abril de 2010

193 - malmequeres


não quero flores no meu celeiro
contento-me com a vista
da natureza morta de van gogh

13 comentários:

Primeira Pessoa disse...

bentequero, assis.
você, que é aquele meu amigo que eu ainda não conhecia.

belas imagens no poema. as always.

abração,
roberto.

nina rizzi disse...

é, também me contento...
metaplagiando o roberto: vc é o amigo que eu reconhecia...

Everson Russo disse...

Tambem me contento amigo,,,mas acredito que um dia eu possa fazer tudo renascer....abraços de otimo final de semana.

Lou Vilela disse...

Paradoxalmente, nos jardins de malmequeres também germina tanta arte e poesia... ;)

Mais um belo poema!

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Marcantonio disse...

As naturezas mortas de Van Gogh têm insuspeitas, nobres reencarnações. Estranha metempsicose em que sapatos ganham alma, cachimbos requisitam hálitos e flores reconstroem genealogias de animais.

Lição que encontro no seu poema de hoje: fazer com tão pouco, tanto!

Um abraço.

Jorge Pimenta disse...

A natureza morta que ganha vida em cada olhar... E não é assim com a poesia? (com a tua, muito especialmente).
Um abraço, Poeta!

dade amorim disse...

Aqui, poesia por todo lado, incluindo os malmequeres.

Anônimo disse...

Assis obrigado pela moral que vc deu na humilde Narroterapia
abraços

Anônimo disse...

Para mim, sempre fora bela miragem.

Beijo!

J.F. de Souza disse...

que assim seja, entonces.

1[]!

Gerana Damulakis disse...

Achado!
Li também os que foram escritos nos últimos dias que não passei no seu blog. Faço questão de ir acompanhando.

Sueli Maia (Mai) disse...

Despetalar olhares.
A arte imortaliza cada instante de bem ou malquerer.
cheiros florais