sexta-feira, 30 de abril de 2010

200 - madrigal em outra versão


vou desenhar eternidades em paisagens e lábios
e rabiscar de silêncio palavras santas e puras
para que venham jantar meus olhos tuas fantasias

13 comentários:

Jorge Pimenta disse...

A eternidade em paisagens e lábios assegurada pela pureza nas palavras - o que apenas o silêncio estará em condições de garantir.
Belíssimo, Amigo Poeta!
Um abraço!

Sueli Maia (Mai) disse...

Enquanto ouço o recital, as palavras se dissolvem em olhos e bocas na maciez e emulsão da retina. Cheiros

Macaires disse...

Pintar a vida em rabiscos livres é desenhar felicidade...

Um abraço!

Marcantonio disse...

Pelo jeito serão 2002 poemas, porque esse aqui, por si só, já representa outro tanto!
Por essas e outras (muitas outras!) é que tenho pudores de me dizer poeta; é preciso muito, para tão naturalmente rabiscar esses silêncios gritantes.

Abraço-homenagem.

Tetê Macambira disse...

a-mei.

Anônimo disse...

Apagar a calmaria para a(s)cender-se.

Lindo vc, né?! Sempre!

Abraço.

nina rizzi disse...

valha!!!! a macambira aqui! arre égua!

assis, não nada melhor pra se comer que os olhos. que o digam os surrealistas.

um beijo, silente e cortante.

nina rizzi disse...

ah, claro, ela clicou em vc que tava lá em cima de mim. dãr... rsrsrs...

prof. de português e literatura do cursinho :)

cheiro.

Anônimo disse...

A assim se constrói obras de arte! Parabéns meu caro poeta! Abraços!

Zélia Guardiano disse...

Assis, querido
Você desenha eternidades em todos os seus poemas...
Belíssimo, Madrigal em outra versão!
Um abraço

PS- Se não venho aqui, meu dia não é dia...
Outro abraço

Primeira Pessoa disse...

belo, como tudo que brota desta pena.
vou sair desenhando eternidades por aí.
abração, zé de assis!

ps: já é sábado por aqui. e por aí?

Lou Vilela disse...

Seus poemas são belas paisagens!

Cheiro

Gerana Damulakis disse...

Beirando o surreal. Como é interessante acompanhar os movimentos poéticos pelos quais vc passa.