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quinta-feira, 1 de abril de 2010
171 - Primeira cantata em dois sóis
Tu me quiseste como poema sem asa
- Entornaste o dia em madrugada -
Para que eu me doasse sem assombro
E me tomaste os olhos de súbito assalto
Até este rosto nítido pairar na escuridão
Ah! A espera... Quem dera, depois do após e realinhadas as órbitas, um sol noutro sol se derramasse e nunca mais escuridão. A palavra quando não voa, cai por terra e plantada a semente, germina. Beijo
Primeira cantata em dois sóis... Pronto: já temos aí um lindo poema ! Mas, como se não bastasse, você ainda nos presenteia com esses versos lindos, que chegam enfeitando este mês de abril... Parabéns!!! Um abraço
Mesmo sem asa, Assis, o poema há-de voar. E com ele, aquele cujo olhar esteve refém da escuridão. O vigor da palavra sobre os abutres do ser... Abraço!
9 comentários:
Ah! A espera... Quem dera, depois do após e realinhadas as órbitas, um sol noutro sol se derramasse e nunca mais escuridão.
A palavra quando não voa, cai por terra e plantada a semente, germina.
Beijo
Cantemos em sol!
Bjs
A poesia vive mesmo sem este terno de asa, mesmo que só voe na imaginação sua... há de ser levada por todos! abs meu caro.
Primeira cantata em dois sóis... Pronto: já temos aí um lindo poema ! Mas, como se não bastasse, você ainda nos presenteia com esses versos lindos, que chegam enfeitando este mês de abril...
Parabéns!!!
Um abraço
Ter tanto para sentir e não poder voar... freios do abismo.
Abraço terno.
e não para, não para
pará-peito, e paira sob sol
idão.
cheiro, meu rei.
há alguma semelhança e coincidêcias em nossos últimos poemas!!
ah - o penúltimo é prosa de mineiro mesmo!
besos
Mesmo no escuro, daí - pra mim - só vem luz!
beijoca, querido!
Mesmo sem asa, Assis, o poema há-de voar. E com ele, aquele cujo olhar esteve refém da escuridão. O vigor da palavra sobre os abutres do ser...
Abraço!
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