assis, muitas das ruas de bh tem nome de tribos: timbiras, tamoios, guaicurus (a zona ficava lá...rs), tupinambás, tupis, aymorés... acho que num dos dois clubes da esquina, lô borges passa uma música inteira passeando pelas ruas indígenas da capital mineira.
A vida [passada] da gente, quando recordada nos momentos melancólicos, ou não, quase sempre vira fita de cinema. Por que? Será que lembranças tem o dom de nos des-pertencer? A sua poesia é quase um curta metragem! Bitokitas de comentário em dia chuvoso [aqui no Rio]
"a saudade é brigite bardo dando tchau", ou algo assim, algo assim.
que a saudade mesmo sou eu, longe de dar gosto no capeta, na cozinha dele ao que parece.. cheia de coisas a fazer, com problemas que brotam das paredes, cansada, (in)satisfeita e aí, paro tudo, pra vir me deliciar co'as tuas letras, pra que floresça flores nos meus olhos mandacarus.
14 comentários:
assis,
muitas das ruas de bh tem nome de tribos: timbiras, tamoios, guaicurus (a zona ficava lá...rs), tupinambás, tupis, aymorés... acho que num dos dois clubes da esquina, lô borges passa uma música inteira passeando pelas ruas indígenas da capital mineira.
o seu cine timbira é feito de saudade e poesia.
A vida [passada] da gente, quando recordada nos momentos melancólicos, ou não, quase sempre vira fita de cinema. Por que? Será que lembranças tem o dom de nos des-pertencer?
A sua poesia é quase um curta metragem!
Bitokitas de comentário em dia chuvoso [aqui no Rio]
Sim. A saudade é um filme cheio de licenças poéticas, onde há mais imagens do que diálogos e cuja "narrativa" não respeita a unidade de tempo e ação.
O seu poema acorda cedo.
Um abraço.
...Películas repetidas com o mesmo rosto.
Beijinho.
Saudades é tudo isso e algo mais - inquietudes da alma!
Coisa linda de se ler, meu caro!
Bjs
A saudade na tela com movimento, cor, som e o aroma da pele, a essência da saudade.
Um abraço, Assis!
Lindo, suave, terno e, ao mesmo tempo, forte, pois saudade é coisa séria!...
Adorei, poeta de todos os temas!
Um forte abraço!
Como sempre, belos os teus poemas, meu caro.
Um abraço,
mR.
"a saudade é brigite bardo dando tchau", ou algo assim, algo assim.
que a saudade mesmo sou eu, longe de dar gosto no capeta, na cozinha dele ao que parece.. cheia de coisas a fazer, com problemas que brotam das paredes, cansada, (in)satisfeita e aí, paro tudo, pra vir me deliciar co'as tuas letras, pra que floresça flores nos meus olhos mandacarus.
assis, coisa boa. dá até vontade dizer que eu...
Vim retribuir sua visita, e lhe desejar que chegue, sim, aos 1.001 (ótimo número) poemas, com a qualidade deste e de outros daqui. Abraço.
A chuva embota o sorriso e abriga a saudade.
O cinema da memória é a saudade em branco e preto.
cheiro
O ritmo em total concordância com o conteúdo.
Assis,
Quero mais duas entradas, poeta. Quero todas as entradas para teus poemas, amigo de Feira. Quando vens à Valadares?
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Especialmente sutil.
Marli Reis
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