quarta-feira, 9 de março de 2011

517 - balada andarilha

ficou curto o passo de tanto andar
ficou pouco meu peito de só arder

29 comentários:

Zélia Guardiano disse...

Ah, Assis...
Identifico-me profundamente com os lindos versos que você nos dá!
Passos curtos, pés pesados, barro grudado na sola dos sapatos...
O peito, uma quarta de cinzas...
Abraço, amigo!

Teté M. Jorge disse...

Poucas palavras intensas...

Beijos.

Rejane Martins disse...

...é que há dias que desandam.

Ingrid disse...

tanto em tão pouco..
perfeição!
sempre Assis..
beijo.

Quintal de Om disse...

e nesse vão
restaram ainda alguns caminhos
que desatino algum
há de romper

Abraços, flores e estrelas...

Luiza Maciel Nogueira disse...

já tinha saudades dos teus versos!

Beijos

Everson Russo disse...

Intensidade no seguir do caminho...abraços de bom dia.

Unknown disse...

Do melhor! Abraço.

Domingos Barroso disse...

chega-se longe
nessa vastidão
de sensibilidade
...

forte abraço,
irmão Assis.

Anônimo disse...

Assis,

E são tantas as vezes que o peito fica pequeno ...




Bjo e obrigada por seu carinho.

Tania regina Contreiras disse...

...e em dois versos você nos diz um mundo de coisas, Assis...Você é demais!
beijos,

Primeira Pessoa disse...

grande perfume.
o frasco guarda a medida certa.

ardo junto.

Silenciosamente ouvindo... disse...

Sempre muito intensa a sua poesia,
por mais curta que seja.
Um beijinho
Irene

Jorge Pimenta disse...

amigo poeta,
nenhuma perna é curta se souber andar, mesmo que tarde em chegar...
nenhum coração entrará em combustão por muito arder, mesmo sem conhecer o fogo...
um abraço amigo!

Batom e poesias disse...

Ficou curto o verso, e ainda assim é perfeito.

bj
Rossana

Unknown disse...

ASSIS!

Ficou intenso e cheio de sensibilidade! Arde!

Beijos, poeta MIL!

Mirze

Lou Vilela disse...

Só um peito que arde escreve tão belos versos. ;)

Cheiro

Ribeiro Pedreira disse...

ardores ecoam como passos no sótão.

Lívia Azzi disse...

Chega uma hora que basta!

Beijo

Ana SSK disse...

Preciso de outro peito. O meu ultrapassou a capacidade máxima.

Bípede Falante disse...

Nem quarta-feira de cinzas, nem cinza das horas, cinzas de amor :)

Anarcofagico disse...

Belos fragmentos de áridos itinerantes.

Abraço, poeta!

Cris de Souza disse...

(passei a quarta espantando as cinzas)

Sandra Subtil disse...

Fica grande nossa alma depois de te ler...

Eder disse...

Nada arde em vão...

Daniela Delias disse...

Meu coração também fica curtinho da vontade de estar mais aqui e essa tamanha falta de tempo! Bjos, querido...

dade amorim disse...

Poeta tem isso de a gente sentir junto, de se identificar.
Beijo grande.

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse...

e dos poucos que ficamos , do menor ainda há certas dores e alguma alegria

dani carrara disse...

sempre que venho aqui vou ao dicionário - buscar palavras
já que nem danço com (elas) nem sei
(delas),
muita coisa.
mas às vezes faço tudo isso.

danço sem saber nada das palavras e
gosto das que ligam uma com as outras

e da margem. daquilo que não foi dito
na
balada andarilha, porque
em dois sacos plásticos cabe a vida
em um a angústia
no outro a saída.

obrigada pelos comentários.

beijo tb