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terça-feira, 1 de março de 2011
509 - Antiga cantiga de ninar meus olhares
Não temo mais o azul que tu me deste
O fio tenue de amor era vidro e me cortou
Ficaram as cirandas na borda da tua saia
O anel que do dedo não saía
Até se cumprirem ciclos de nostalgia
E eu matar o espelho, a vontade, a saudade
18 comentários:
Tão doce.
Aqui você canta, lá eu rezo.
Beijo
Muitas vezes esses ciclos de nostalgia são infinitamente demorados....grande abraço de bom dia.
se esse espelho falasse...
rsrs
bjsmeus
:), sempre bom vir aqui ler-te Assis, estás sempre em alta. Essa saudade já dizia Clarice que é urgente!
Beijos
que cantiga de ninar e encantar querido Assis..
bela recordação em novos olhares..
beijo.
Essa carga que os objetos carregam nas lembranças...
Beijo!
O espelho, a vontade e a saudade quão malditos não são! Abraço.
a saudade... acaso saberá morrer?... há espelhos que enganam (dizem o que não vêem e calam o que não ousam dizer).
abraço, poeta de alma maior!
ASSIS!
Absurdamente lindo!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
entrei dentro da roda
li o verso bonito
disse adeus
mas volto!
Bjs, Assis, mt lindo o poema!
Não sei o que seria da minha vida sem o Azul
lindo seu poema..
bjs
Insana
chegando de mansinho, colocando a leitura em dia e já ellenizando.
e xerano.
tudo que é pouco se acaba. até a ciranda!
te levando assim: "O fio tenue de amor era vidro e me cortou". volto pra cumprir contigo outros ciclos de novas vontades!
beijo
vamos todos cirandar!
É ciranda que circunda o infinito...
Talvez seja mesmo possível escolher.
beijo
o poema que tu nos deste era azul e ficou. beijo
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