Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
quarta-feira, 30 de março de 2011
538 - sobre o ofício de soletrar ausencias
Não, não me tome de atrevimento
Se te insinuo laços nestes lassos versos
É que me vazou de tantas querencias
A lasciva ubiquidade do teu andar
Que sigo em torno de um desespero
19 comentários:
Me lembrou um pouco a música Quereres, Na qual gosto muito. Umbeijo.
O desespero de preencher essa ausencia....abraços de bom dia pra ti amigo.
soletrar ausências pode ser compulsivo.
Belo!
abraço.
Assis, esse foi de desarmar.
Que força suas palavras, que beleza.
Gostei muito.
Psiu: oBrigada por tua bonita presença lá no arena das cronicas.
Um beijo e meu carinho.
Estou cá a espiar a ubiquidade desses passos...laços, lassos...
Bonitos...
Abç
esse desespero atrapalha...
Um pulmão que não há ar que encha (ontem) e um hoje de tantas querências...E assim vai o Poeta dizendo, pouco a pouco, de si...
Beijos, Assis!
Não adianta mesmo fugir do que está em toda p(arte).
Abs.
O.A.
^^
Ops, conta errada! Rsrsrsrsrs..
O.A.
^^
ASSIS!
FENOMENAL!
Beijo
Mirze
Assis, ninguém como você para nos soletrar :)
beijos
Tem momentos que não conseguimos resistir, então o melhor e extravasar.
Abraço
Assis,
soletrar ausencias..
verbalizar a saudade..
beijo.
O que mais me encanta (não sem susto) na sua poesia, Assis, são certas idéias difíceis mas admiravelmete empáticas, como:
"A lascivia ubiquidade do teu andar
Que sigo em torno de um desespero"
(Como falta o acento em lascívia, presumo que o segundo "i" tenha entrado por acidente de digitação, substantivando o adjetivo, foi isso?)
Um abraço
lindo cantinho
;)
beijos e flores
demais, demais,
o título!
grande abraço
breves eternidades são todas as presenças que nos caibam nos nós da gravata que o tempo há-de dar por nós.
abraço intemporal!
po-e-ta!!!
Às vezes fica difícil, né não?
Beijo, Assis.
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