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domingo, 8 de janeiro de 2012
822 - canção de extravio para girassóis ensimesmados
de tanto ouvir o silencio me desencaminhei
galguei estradas de nuvens e crepúsculos
me fez companhia o alvoroço de pés alados
a contemplação do horizonte apascentado
e um tumulto de asa que no chão se debatia
8 comentários:
só aprendendo a escutar o silêncio saberemos qual o lugar da estrela que queima os dedos e a obra.
abraço, poeta!
O silencio se faz perdido quando ele não tem a tonalidade do amor...abraços de boa semana pra ti amigo.
Eu, ao contrário, sempre me encontro por aqui.
Beijinho com admiração, poeta Assis!
A companhia que o silêncio deu foi uma das mais belas e cheias de VIDA!
Beijo
Mirze
no ruflar do silêncio é possivel sonhar! beijos
Assis, meu querido
O silêncio realmente desencaminha... Grita alto, ferindo bigornas, martelos e estribos.
Lindos versos!
Abraço bem forte, amigo!
silêncios necessários de pensares..
beijos Assis..
descaminhos alados pastoreando alguma paz
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