quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

840 - cântico de oferenda para o não dizer da poesia

uma nuvem no céu perambula meu olhar
eu me extravio do chão para acontecer
e as minhas mãos galgam circunstancias
fico assim ornado de coisas a amanhecer

14 comentários:

Everson Russo disse...

Nessa nuvem bailam tantos e tantos sentimentos...abraços de bom dia.

Tania regina Contreiras disse...

Todas as vezes que o poeta se desvia de algo, há um encontro e a poesia acontece: assim o poeta Assis, de pés flutuantes...
Beijos,

Celso Mendes disse...

as oferendas ao amanhecer hão de cativar o mar e trazer um sol mais feliz. ou ao menos mais repleto de poesia.

abraço.

Joelma B. disse...

e eu fico assim: ornada de prelúdios...

Beijinho com a admiração de sempre, poeta Assis!

Unknown disse...

Assis!

É preciso que haja mais oferendas.

Belo!

Beijo

Mirze

Luiza Maciel Nogueira disse...

extasio-me dessa oferenda, faz bem ao coração

beijos

Rejane Martins disse...

a diferença da preposição a amanhecer - um descanto feliz há de vir

Jorge Pimenta disse...

nenhum poema pode ser mais verdadeiro do que aquele que se nega a si mesmo.
abraço!

Teté M. Jorge disse...

Que palavras tão intensas: extraviar-se do chão para acontecer...

Beijo, beijo...

dade amorim disse...

Antes tarde, volto aqui porque não dá para perder essa série embaladora.

Abração.

M.C.L.M disse...

O chão da tua poesia é o céu!

Bj.

Cris de Souza disse...

canta, canta que te curto!

Ingrid disse...

e a escrever belezas...
beijos de carinho..

Anônimo disse...

a alvorada que não se quer

abraço
LauraAlberto