a partir do poema Céu de Vincent de Dade Amorim
quando o céu espargia seus bemóis
entre as luzes que soçobram o orbe
vincent abraçava girassóis cortados
a lua se refletia na orelha que ouvia
vincent enumerava um chão de lírios
corria o tempo, sorria o rio do tempo
11 comentários:
ramalhetes de estrelas filantes, remanescências de cometas alinhados em córrego, tênue murmulho de tempo em luzente poema, Assis.
Interessante abraços em girassóis...um belo sábado pra ti amigo...abraços.
Assis, amigo, grande poeta!
Vincent abraçado aos seus girassóis...
Que dizer?
Vincent, Dade, Assis...
Maravilha!
Abraço bem forte
vincent e sua orelha escutavam e exalavam girassóis, maravilhas, lírios...belezas. e que bom existir Dade e Assis para lembrar e versar essas imagens!
beijos
Depois de Vincent,todas as orelhas são girassóis que ouvem.
Assis querido, já 842! ... que desassossego me da.
Bj imenso
de ignorar a dor esparzir na paleta do pintor
onade giram astros de ocre sobre massas de cobaltos
qual os croquis de opalescência tortuosa e turva
um semeador a soçobrar no papel dores de azeviche
por resvalo de distração um pigmento na orelha
Sem comentários, me deixa só SENTIR agora...
Beijos,
Ali, em pleno sorrir do tempo, uma só orelha fazia tanto sentido como muitas orelhas...
Abraço
Repito: impecável!
Delícia de poema, Assis. Obrigada pela lembrança.
Beijo beijo.
perfeito!.
beijos perfumados Assis...
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